Fibra de celulose de eucalipto permite gerar mais-valia em indústrias como automóvel e de mobiliárioFibra de celulose de eucalipto permite gerar mais-valia em indústrias como automóvel e de mobiliárioFibra de celulose de eucalipto permite gerar mais-valia em indústrias como automóvel e de mobiliárioFibra de celulose de eucalipto permite gerar mais-valia em indústrias como automóvel e de mobiliário
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Fibra de Celulose

Surgido de uma parceria entre o Polo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP) da Universidade do Minho, o Grupo Portucel Soporcel e o Instituto de Investigação da Floresta e Papel (RAIZ), o projeto Valorcel desenvolveu sistemas poliméricos reforçados com fibra de celulose, valorizando a aplicação em produtos ecossustentáveis. “O projeto estudou a incorporação de fibra natural de eucalipto, proveniente do processo de produção de pasta de papel, para o reforço de sistemas poliméricos, melhorando de forma significativa o seu desempenho mecânico e ambiental”, afirma Bruno Pereira da Silva, investigador do PIEP e diretor do projeto.

O responsável explica que “a fibra de celulose, que deriva da produção de pasta de papel, é combinada com diferentes polímeros sintéticos e biodegradáveis, sendo o seu comportamento optimizado, sobretudo para aplicações específicas como, por exemplo, em componentes para a indústria automóvel, de mobiliário e de bens de consumo”.

A pertinência desta linha de investigação e desenvolvimento sustenta-se também nas normas de certificação ambientais implementadas em determinados sectores industriais e, também, na constante procura da performance aliada à sustentabilidade.

“A substituição de componentes por equivalentes de compósitos de fibras de celulose torna-se uma alavanca para a competitividade, quando baseada no custo e no desempenho das matérias-primas”, realça.

Da árvore até ao automóvel

Na fábrica de Cacia da Portucel, em Aveiro, o material lenhoso do eucalipto descascado é destroçado e transformado em aparas de madeira, seguindo-se o cozimento, a lavagem e o branqueamento, resultando daí uma pasta. Esta pasta é, então, submetida a uma série de testes físicos, químicos e mecânicos no RAIZ, que permitem optimizar a compatibilidade entre a fibra e o polímero.

A pasta de papel é enviada, posteriormente, para o PIEP que, após a secagem, efetua a mistura da fibra e do polímero num processo de extrusão de materiais, dando origem a um biopolímero mais resistente e ecológico. De seguida, procede-se a testes de caracterização do biopolímero, essencialmente, de resistência mecânica.

A validação final do biopolímero é verificada através da produção por moldação por injeção de componentes reais como, por exemplo, consolas e painéis de veículos. Os novos produtos comprovam a sua mais-valia ao nível do custo ambiental, incorporando materiais naturais e diminuindo a utilização de matérias-primas fósseis.

Fonte: cienciahoje

 

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