Por que fazer o tratamento de efluentes?!

No estado de São Paulo, conforme legislação ambiental, efluentes de qualquer natureza devem ser tratados antes de serem descartados. O tratamento deve ser feito não somente porque a legislação exige, mas porque os fatores que impactam as vidas de outros seres humanos, animais e plantas, tanto ambientais e sociais quanto econômicos, devem ser reduzidos e até eliminados. Muitas empresas optam, então, por sistemas compactos de tratamento de efluentes, que agregam tecnologias para reduzir ao máximo possíveis impactos ambientais e prover as condições sanitárias ideais para esse descarte. Mas é comum que as empresas optem por sistemas biológicos de baixo custo de investimento e operação.

Para atender à legislação, muitos preferem contratar “projetos” previamente concebidos, mais baratos, de visual impactantes e fáceis de serem implantados. A “solução” acaba se tornando um problema ainda maior quando unidades corporativas são envolvidas. A caracterização e a avaliação individual de cada sistema acabam por não ser consideradas, chegando-se à “igualdade efluente”. Salvo exceções, muitos destes sistemas atendem apenas ao quesito marketing visual.

Esses projetos apresentam estruturas pré-concebidas em que a avaliação é feita de forma consultiva especulativa, muitas vezes sem avaliação de campo e sondagem analítica pontual. Isso é somado ao descaso, à automação e à operacionalização do sistema, em que eventuais variações de carga e vazão são assumidas como variáveis de pequeno impacto.

Em uma sociedade consumista e geradora de resíduos, compostos xenobióticos são cada vez mais presentes nos efluentes sanitários, e dependem de tecnologia apropriada para remoção. O uso indiscriminado das vias coletoras como receptor de produtos e substâncias estranhas à captação efluente, acabam por tornar o sistema de tratamento da empresa em um ponto de coleta de “lixo”.

Não é possível aceitar que a instalação de sistemas com finalidades essenciais venha a ser tratado tão e simplesmente como estratégia de marketing. Uma unidade de tratamento tem que cumprir sua finalidade. A legislação deve ser um pleito setorial contínuo das condições necessárias para a preservação do meio em que vivemos e não um meio de arrecadação de recursos. Em outras palavras, não adianta instalar, é preciso funcionar.

Em plena crise econômica, uma das alternativas para seguir no mercado com bons lucros e fazer o tratamento adequado de efluentes é investir em soluções inteligentes. A biotecnologia, por exemplo, utiliza micro-organismos específicos para fazer o tratamento de despejos sanitários em sistemas sépticos e reduzir compostos orgânicos e poluentes em sistemas de tratamento de efluentes industriais.

Trazer soluções inovadoras e inteligentes e que aumentem a produtividade da sua empresa é a missão da Rinen Chemical Group, empresa de produção e distribuição de componentes químicos para diversos segmentos, incluindo o de tratamento de efluentes, com atuação há mais de 25 anos. O grande diferencial da Rinen é a ênfase em pesquisa e desenvolvimento de produtos de alta tecnologia para oferecer soluções e atender a necessidades específicas de cada cliente.

 

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